17.2.08

Filtro Barato e Ecológico: Será?

Problemas com o Meio Ambiente, pricipalmente relacionados a água potável, estão se tornando cada vez mais evidentes. Pesando 140 gramas, o grupo Vestergaard Frandsen desevolveu um purificador portátil que filtra até 700 litros de água suja ou 350 litros de água salgada, eliminando do consumo microorganismos causadores de diarréia, disenteria, tifóide e cólera, salmonela e outras bactérias. Continue lendo o artigo para visualizar as fotos.

Se você suja a água dos rios, você não está na modinha!

Visite o website do Life Straw, onde lá você poderá fazer doações de unidades por U$3,00.

Visite também o website Energia Eficiente para excelentes informações sobre consumo de energia e meio ambiente.

Life Straw - purificador de água

Life Straw - purificador de água

 

Comentário:

Aviso a todos que este produto não possui selo do INMETRO e, apartir de 2010, não poderá ser comercializado ou importado para o Brasil.

12.2.08

Veneza diz não à água mineral

Veneza propõe 'renúncia à água mineral' na Quaresma

BBC Brasil / Jornal O Globo

A cúria da cidade de Veneza, na Itália, lançou uma campanha para que os moradores deixem de tomar água mineral e passem a beber água da torneira como penitência durante a Quaresma, período que vai da Quarta-Feira de Cinzas até o domingo de Páscoa.

Os organizadores pretendem promover a qualidade da água encanada da cidade, própria para o consumo, e dizem que "com o dinheiro economizado com garrafas de água de plástico será possível construir um aqueduto na Tailândia".

"Nosso centro diocesano propõe a renúncia à água mineral porque somos a favor do consumo crítico", afirmou dom Gianni Fazzini, coordenador da campanha, ao jornal italiano Corriere della Sera.

A campanha conta com o apoio do prefeito da cidade, o filósofo Massimo Cacciari. Ele afirmou que só toma água da torneira e que oferece apenas jarras de água corrente durante as reuniões na Prefeitura.

Segundo Cacciari, a água mineral é dispensável, e as famílias poderão economizar muito no final do mês se deixarem de comprá-la.

Garrafas de vidro

Na esperança de que a campanha continue depois da Páscoa, o aqueduto de Veneza está enviando garrafas de vidro para 100 mil famílias.

A idéia é que as pessoas substituam as garrafas de plástico, adquiridas quando compram água mineral, pelas de vidro.

Grupos ambientalistas e associações de consumidores se dizem satisfeitos com a iniciativa da cúria veneziana.

"Se a água que sai da torneira é de ótima qualidade, é contraditório consumir água em garrafa de plástico", escreve em seu site o grupo ambientalista Altreconomia, que reivindica o fim das campanhas publicitárias de água mineral.

"Custa mais, aumenta o aquecimento global por causa do transporte em caminhões e produz uma montanha de plástico que, só na Itália, é de 9 bilhões de garrafas por ano", acrescenta o Altreconomia.

Atingidos pela campanha, os produtores defendem a qualidade da água mineral. "A água mineral é mais segura e tem propriedades que a água corrente não possui, sendo um verdadeiro alimento", disse ao Corriere dela Sera Matteo Zoppas, superintendente da água San Beneddetto.

Segundo as estatísticas, a Itália é o país onde mais se toma água mineral no mundo, mesmo tendo água corrente de excelente qualidade em quase todas as regiões.

Cada italiano consome em média 172 litros de água mineral por ano, e as prefeituras de diversas cidades têm tentado mudar esse hábito.

Em Florença, escolas e repartições públicas não consomem água mineral há três anos. Em Roma, a água disponível em centenas de bicas espalhadas pela cidade é considerada uma das melhores do país.

8.2.08

Reclame Aqui

Apenas como "amostragem" selecionei os resultados de algumas pesquisas que fiz no site www.reclameaqui.com.br sobre as principais empresas de purificadores de água:
 
Busca por Europa: 20 casos, sendo 7 deles nos últimos 12 meses.
Busca por Ulfer: nenhum caso informado
Busca por IBBL: nenhum caso informado
Busca por Brastemp: 545 casos, sendo 7 deles nos últimos 12 meses.
Busca por Latina: 22 casos, sendo 10 deles nos últimos 12 meses.
Busca por Masterfrio: nenhum caso informado nos últimos 12 meses.
Busca por Lorenzetti: 21 casos, sendo apenas 1 nos últimos 12 meses.
Busca por Hoken: 2 casos nos últimos 12 meses.
 
É importante salientar que isto não é um impeditivo, mas apenas uma forma de obter conhecimento sobre as principais reclamações e estar pronto para resolvê-las rapidamente. São exemplos de reclamações atendidas e não atendidas que devem ser levadas sim em consideração.
 
O que pude apurar, a maioria das reclamações deve-se a problemas com atendimento, pagamento, cumprimento com prazos e instalação do produto, principalmente no pós venda.
 
É sempre bom uma consulta, pra tudo, não apenas para purificadores de água!
 

6.2.08

Relato de Venda Porta a Porta

Vou relatar o que aconteceu comigo na semana que antecedeu o carnaval, onde recebi a visita de uma vendedora porta-a-porta da Ulfer.
 
Junto com a vendedora, havia uma Kombi com outros vendedores e um supervisor, fazendo o trabalho de porta-a-porta e abordando todas as residências da rua.
 
O supervisor estava trajado de social e gravata, bem como os vendedores com coletes e crachás com o logotivo da Ulfer, o que considero um ponto posito, afinal, qualquer prestador de serviço/vendedor deve estar devidamente uniformizado e com crachá de identificação.
 
A vendedora era uma senhora de 40 e poucos anos, nitidamente novata, pois o tom de voz era de quem tinha medo ou receio de dialogar. Eis que após a apresentação pessoal ela informa que está ali por causa de uma "recomendação em nome da Sabesp", ignorei o fato pois a Sabesp não encaminha ou recomenda visita de vendedores em seu nome, o que considero um ponto altamente negativo.
 
Houve uma breve explicação sobre a qualidade da água que consumimos, questionou que aparelho tenho em casa e me senti um pouco pressionado com a quantidade de perguntas sem um diálogo. A vendedora abordou sobre 'exclusivo' sistema Ecopure e quando questionei qual seria a diferença entre este sistema e o de um concorrente, a vendedora se complicou, chamando o supervisor para auxiliá-la.
 
O supervisor resumiu dizendo que se tratava de um sistema "melhor que um Europa", numa clara referência à fabricante do produto que é lider no segmento. Porém, por conhecer toda a gama de produtos de purificação, insisti em saber em qual item o produto seria melhor, justifiquei minha pergunta por causa de uma "reportagem do fantástico", eis que o supervisor me fala sobre a certificação do produto pelo INMETRO. Olhei a certificação e questionei sobre a eliminação de germes e bactérias anunciada no produto, perguntando quanto em percentual que eliminava tais itens e se retia coliformes fecais e totais. Recebi um "veja bem..." e o supervisor liga de seu celular para outra pessoa.
 
Todo este questionamento, não que todo o cliente deve ou fará isso, é apenas uma situação para mostrar o quanto que um vendedor está despreparado para falar de seu próprio produto. O produto Ulfer é muito bom, tem certificação, faz o que se propõe a fazer que é a purificação da água. Os vendedores Ulfer não precisam se escorar na Sabesp ou na Europa para vender, como disse, é preciso mais confiança em seu produto, destacando qualidades e não depreciando outra marca dizendo ser "melhor", quem define isso é o cliente. Melhor não é preço, melhor é um conjunto de benefícios. Você privilegiaria uma empresa que contrata funcionários sem registro? Que pratica o desmatamento para produzir seu carvão ativado? Que mente em sua propaganda dizendo fazer algo que comprovadamente não tem poder de fazê-lo com eficiência? Infelizmente são coisas que não conseguimos ver na hora de comprar o produto, por isso uma pesquisa é sadia, consultar sites de reclamações, procon, ver pessoas que estão satisfeitas com o produto, seja um parente, amigo ou vizinho, ter boas referências é o melhor caminho para conquistar seu produto e ficar satisfeito com ele.
 
Por fim, o supervisor me colocou para conversar com o "dono" da distribuidora, o qual agradeci o contato, as informações prestadas e, para fechar com chave de ouro, a vendedora já estava preparando a prancheta com o talão de pedidos, mesmo sem ter vendido absolutamente nada, pedindo meus documentos para preencher o pedido. Considero tal atitude bem predatória, pois as pessoas menos desavisadas acabam comprando sem saber realmente que compraram um produto. O que me obrigou a dar uma verdadeira aula de vendas para a vendedora e pro supervisor, que a todo custo tentava sair da conversa.
 
Leitores, não se trata da Ulfer, isso poderia acontecer com qualquer empresa, afinal já vi gente querendo vender aparelho que curava cancêr, tirava pedras dos rins, curava a apsoriase com imantação e todo o tipo de argumento sem fundamento só para vender sem qualidade alguma, sem compromisso com a verdade, sem respeitar o consumidor.
 
Em tempo, relatei o fato para a Ulfer, informando o nome da vendedora, do supervisor e da empresa, dizendo os pontos positivos e negativos da abordagem, mas até o momento não recebi resposta, mas nem precisa, apenas tentei ajudar.

Regulamentação da Imantação

 
Matéria constante no boletim informativo da ABRAFIPA n° 11 de Dez/2007 - Fev/2008 que fala sobre produtos com imantação, que AINDA não possuem comprovação técnica e tão pouco é aprovado pelo INMETRO pois não existe normativo para tal item.
 
Se um vendedor lhe informar que o purificador de água que ele está vendendo é MELHOR por possuir o sistema de imantação, questione-o sobre a certificação do produto (que não existirá), por isso ele argumentará que existem estudos que comprovam a eficiência, tão significante quanto um placebo.
 
Não acredite em palavras, acredite em certificação!

4.2.08

Sabesp e a água imprópria no litoral

Sabesp volta a fazer distribuição de água imprópria no litoral

Com o início da temporada, a Sabesp voltou a distribuir água imprópria para consumo no litoral de São Paulo, principalmente na Baixada Santista, região que atrai o maior número de turistas no Estado nesta época do ano. É o que mostram teste de potabilidade divulgados pela empresa em seu site.

O problema --que diminui no inverno em razão do baixo volume de chuvas, que carregam poluentes para os mananciais-- recomeçou em setembro e continuou no meses seguintes. Os dados de dezembro ainda não estão tabulados pela empresa.

Em novembro, havia coliformes fecais (bactérias presentes no esgoto) acima do permitido pela legislação federal em Bertioga, Cubatão, Guarujá, Peruíbe e Praia Grande (cidade de maior fluxo de turismo de São Paulo, com exceção da capital).

No mês anterior, a água já havia sido reprovada em razão dos coliformes em excesso nos testes feitos em Bertioga, Caraguatatuba, Cubatão, Guarujá, Mongaguá e São Vicente.

Em abril do ano passado, a Folha mostrou em reportagem que a água que chegava às torneiras na Baixada Santista estava imprópria na maior parte do ano. Em 11 dos 12 meses, até abril passado, a água estava imprópria em Bertioga, cidade mais afetada.

Após a reportagem, o juiz Daniel Carnio Costa concedeu liminar, após representação da ONG Princípios, em que condenou a Sabesp a recolher multa de R$ 100 mil por dia até que corrigisse a situação no Guarujá. Porém, em setembro já havia excesso de coliformes.

Apesar disso, em 12 de novembro a Sabesp enviou à Justiça um ofício, assinado pelo químico Marco Antonio Silva de Oliveira, em que afirma não ter sido constatada desde maio a presença de nenhuma "substância nociva à saúde" na água que ensejasse a necessidade de alertar a população.

A legislação só permite que haja os chamados coliformes totais (oriundos de matéria orgânica) em no máximo 5% das amostras analisadas. Em relação aos coliformes termotolerantes, que aponta que houve o contato da água com o esgoto, a restrição é total (0%).

A presença de coliformes termotolerantes (resistentes ao calor), como ocorreu ao final de 2006 em São Vicente, Guarujá, Bertioga, Cubatão, Praia Grande e Peruíbe, é a falha mais grave no tratamento da água, segundo especialistas.

O professor de engenharia ambiental da Unesp de Sorocaba André Henrique Rosa, 35, diz que, mesmo fervida, a água com coliformes termotolerantes pode continuar imprópria. É preciso, disse, colocar hipoclorito de sódio para corrigir a contaminação da água.

Se o consumidor tem suspeita desse tipo de impureza, o recomendável é, além de ferver, aplicar o hipoclorito de sódio. "É um procedimento muito comum na purificação da água de piscina", disse. "O principal problema é a questão do gosto, né? O paladar que modifica um pouco. Mas não tenho conhecimento de estudos que comprovem que a presença do cloro seja prejudicial", afirmou.

Entre as doenças que a pessoa pode contrair com a ingestão de água contaminada estão a febre tifóide, diarréia, verminoses e também a hepatite A.
 
 
Comentário:
 
Este é apenas um caso, que não é isolado, sobre a qualidade da água que chega nas residências. É prudente o consumidor procurar um produto que faça a purificação da água de maneira eficiente, que além de filtrar e purificar, também faça a eliminação de germes e bactérias patogênicas, como o vibrião do cólera, bem como colis totais e fecais já informados na matéria. Para tal item busque produtos com sistema de fibra oca ou lâmpada ultravioleta. Os produtos de meu conhecimento que possuem este sistema são os de marca Europa (HF - em exlusividade no Brasil - e UVLS Philips) e IBBL (UVLS Philips).