5.3.09

Linha HF do Europa é exclusividade no Brasil

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Água consumida no Guarujá, em SP, tem excesso de coliformes fecais e cloro

Fonte: O GLOBO

SÃO PAULO - A água fornecida pela Sabesp no Guarujá, a 68 km de São Paulo, ainda não apresenta qualidade adequada para consumo. A informação foi revelada no último laudo emitido pelo laboratório de análises do Instituto Adolfo Lutz, da capital paulista. Além de coliformes fecais, o documento apontou cloro acima do limite estabelecido pelo Ministério da Saúde.

Os laudos foram feitos a pedido da Pro Água, um programa estadual de vigilância da qualidade da água para o consumo humano. Oito laudos emitidos em 2007 levaram uma ONG do Guarujá a propor uma ação civil pública exigindo água potável para os moradores da cidade. O problema não foi resolvido até hoje.

Segundo Sidnei Aranha, advogado da ONG Princípios, os laudos do Instituto Adolfo Lutz, dos 13 primeiros dias de 2009, apontam irregularidades graves.

- Isso é muito grave. A água de Guarujá deve ter substâncias cancerígenas - ressaltou.

A cidade de Guarujá não tem uma estação de tratamento. A água captada no Rio Jurubatuba só recebe cloro e muitas vezes acima do valor estabelecido por uma portaria do Ministério da Saúde. A explicação é do engenheiro químico ambiental Wanderley Feliciano Filho.

- O cloro em si já é uma substância irritante, é um oxidante forte, por outro lado, ele também pode reagir com algum tipo de substância presente na água e gerar compostos que podem ser cancerígenos.

A Sabesp alega que está melhorando a qualidade de água.

- Na verdade o que a gente observou pelos próprios laudos é que houve um aumento na colocação de cloro da água. Isso não necessariamente significa que a água tenha melhorado - complementou o engenheiro.

A promotora de justiça Adriana Cerqueira diz que o caso é grave. Ela vai pedir a um especialista de uma universidade da Baixada Santista que analise os laudos apresentados desde 2007. As irregularidades apontadas na água não são pontuais.

- Nós temos, por exemplo, três laudos do Instituto Adolfo Lutz, da mesma data em Pitangueiras, em Santa Rosa e na Praia do Tombo. Nos três tiveram amostras de coliformes fecais, na mesma data. Quando você tem o mesmo problema em três lugares diferentes na cidade e no mesmo dia significa que é um problema de abastecimento total.

A Sabesp nega as acusações e anunciou a construção de uma estação de tratamento de água em Guarujá.

- Essa estação demorará, no mínimo, três anos para ser construída. E, nesse período, continuaremos tendo problema. A Sabesp tem que admitir que não consegue resolver o problema. Te que vir a público e tem até que doar filtros para que a população possa consumir uma água razoavelmente potável - explicou o advogado Sidnei Aranha.

A companhia não admite que há problemas. Pelo contrário, diz que a água oferecida na Cidade é potável e que as pessoas podem bebê-la tranquilamente. Segundo o superintendente da Sabesp Reinaldo Young, a própria legislação permite que alguns valores possam estar fora da portaria em relação ao universo total de análises efetuados.

- Em todos esses problemas levantados a Sabesp fez a investigação e não constatou a persistência do mesmo. Então, não se pode afirmar que há excesso de coliformes fecais. Inclusive, a Sabesp já informou à Justiça do Guarujá que não existe problema generalizado. Os problemas são pontuais e corrigidos prontamente. A população pode ficar tranqüila porque a água distribuída no Guarujá é de absoluta potabilidade - concluiu.